sábado, 20 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Espectografia-M42
Espectro em baixa resolução e sem fenda do coração de M42. As estrelas emitem um contínuo de luz, enquanto a nebulosa só emite determinados comprimentos de onda. O grupo de estrelas de baixo é o Trapézio. Notar a discreta diferença na forma da nebulosa em Halfa e O[III]. AF, FA, JR
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Protuberância solar
Depois de um ciclo de onze anos, o SOL desperta da sua longa sonolência e vai estar mais activo.
domingo, 9 de novembro de 2008
Espectroscopia
Nebulosas
O meio interestelar está repleto de grandes massas de gás e de poeira. Uma forma de compreender a sua composição e dinâmica consiste na captura de imagens através de filtros de banda estreita. Estes filtros só deixam passar a luz emitida em determinados comprimentos de onda, correspondentes à emissão de certos elementos ionizados (SII e OIII) ou excitados (Ha). Existem em versões com várias larguras de banda (13, 6 e 3 nm). Existem também para outros elementos.
A imagem acima mostra a galáxia de Andrómeda, uma galáxia espiral semelhante à nossa própria Galáxia. A imagem, tirada através de filtros de banda estreita (HOS), mostra um detalhe dos braços espirais, onde se podem ver formações de Ha a vermelho e de OIII a verde. É precisamente nos braços espirais de nossa Galáxia que se encontram as nebulosas difusas que abaixo são retratadas.
Fotometria
Os planetas extrasolares podem ser detectados com telescópios de amadores, se forem suficientemente grandes e se passarem à frente da estrela. Medindo a luz da estrela, denota-se uma diminuição do seu brilho durante o trânsito do planeta.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
A Bicentenária Feira dos Santos
A Feira dos Santos particularmente farta em nozes! Os vimes também estiveram em força.As castanhas nem tanto...
terça-feira, 28 de outubro de 2008
O Outono no seu melhor
As Maçãs pendiam como se cachos fossem. Fruta outonal madura. Presságio da aproximação do Inverno.
domingo, 28 de setembro de 2008
Mais uma imagem do Largo Samuel Mirrado-Largo da Igreja
Quem conhece alguns dos personagens...alguém com 60 anos e acompanhado com os pais..Olha! Olha...O "João da Crava" com o seu farto bigode!!!
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
sábado, 21 de junho de 2008
quinta-feira, 22 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
sexta-feira, 9 de maio de 2008
quarta-feira, 16 de abril de 2008
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sábado, 12 de abril de 2008
FLARES
FLARES
O Sol é também a fonte do vento solar, que é um fluxo de gases emitidos pelos Sol e que passa pela Terra a velocidades de mais de 500 km/s (1.800.000 km/h). Perturbações no vento solar afectam o campo magnético da terra e provocam transferência de energia para os chamados “cinturões de radiação”.
Frequentemente, regiões à superfície do Sol lançam “chamas” (“flares”; em português usa-se também a expressão mais genérica “protuberâncias solares”), emitindo luz ultravioleta e raios X que aquecem as camadas mais altas da atmosfera da Terra. Estas alterações do “tempo espacial” (“space weather”) podem alterar as órbitas de satélites artificiais e encurtar ou impedir missões espaciais. O excesso de radiação podem danificar fisicamente os satélites e constitui uma ameaça para a saúde dos astronautas. As variações no campo magnético da Terra podem também causar picos de corrente nas linhas de abastecimento de electricidade, destruindo equipamento e podendo mesmo causar falhas no abastecimento em grandes áreas geográficas. À medida que nos tornamos mais dependentes de satélites colocados no espaço, sentimos cada vez mais os efeitos indesejáveis do tempo espacial e precisamos de conseguir fazer previsões relativamente a estes fenómenos.
O Sol é também importante para compreendermos o resto do Universo. De facto, é a única estrela suficientemente próxima para permitir estudar detalhes sobre a sua superfície.
Sabemos a idade do Sol, o seu raio, a sua massa, a sua luminosidade (brilho) e também temos obtido informação detalhada sobre o interior do Sol e a sua atmosfera. Esta informação é crucial para compreendermos outras estrelas e modo como evoluem.
O Sol é também a fonte do vento solar, que é um fluxo de gases emitidos pelos Sol e que passa pela Terra a velocidades de mais de 500 km/s (1.800.000 km/h). Perturbações no vento solar afectam o campo magnético da terra e provocam transferência de energia para os chamados “cinturões de radiação”.
Frequentemente, regiões à superfície do Sol lançam “chamas” (“flares”; em português usa-se também a expressão mais genérica “protuberâncias solares”), emitindo luz ultravioleta e raios X que aquecem as camadas mais altas da atmosfera da Terra. Estas alterações do “tempo espacial” (“space weather”) podem alterar as órbitas de satélites artificiais e encurtar ou impedir missões espaciais. O excesso de radiação podem danificar fisicamente os satélites e constitui uma ameaça para a saúde dos astronautas. As variações no campo magnético da Terra podem também causar picos de corrente nas linhas de abastecimento de electricidade, destruindo equipamento e podendo mesmo causar falhas no abastecimento em grandes áreas geográficas. À medida que nos tornamos mais dependentes de satélites colocados no espaço, sentimos cada vez mais os efeitos indesejáveis do tempo espacial e precisamos de conseguir fazer previsões relativamente a estes fenómenos.
O Sol é também importante para compreendermos o resto do Universo. De facto, é a única estrela suficientemente próxima para permitir estudar detalhes sobre a sua superfície.
Sabemos a idade do Sol, o seu raio, a sua massa, a sua luminosidade (brilho) e também temos obtido informação detalhada sobre o interior do Sol e a sua atmosfera. Esta informação é crucial para compreendermos outras estrelas e modo como evoluem.
Ainda Alguma Flora Exótica-Rosa Albardeira
Principalmente pela orientação, mas também pela altitude, a Serra da Zimbreira possui um ecossistema de características mistas, mediterrânica e atlântica, que permite uma grande biodiversidade e uma flora natural rica em espécies aromáticas, melíferas e medicinais, ressaltando ainda a vegetação de algumas plantas que vão rareando em todo país.
Nas encostas viradas a norte podemos observar o tojo molar (Ulex minor), a carqueja (Chamasespartium tridentatum), a esteva ou xara (Cistus ladanifer), a urze (Erica Spp), todas elas muito vulgarizadas.
Nas encostas viradas a sul e no meio de uma exuberante riqueza herbácea e arbustiva com que a natureza bafejou aquele lugar, podemos encontrar, desde logo e por uma questão de deferência, não por ser muito importante mas porque empresta o nome à serra, à ribeira e à aldeia, o zimbro (Juniperus communis). Um arbusto de muito belo porte que ali, aliás, o único lugar do concelho, é expontâneo. Como informação, posso dizer que as suas bagas, ou melhor, falsas bagas, porque é de pinhas que se tratam, serviram em tempos recuados como condimento na preparação do presunto fumado, o que ainda acontece em países do norte da Europa, bem como para aromatizar a genebra ou o gin. Podem ainda ser encontrados os sargaços (Cistus salvifolius e cistus crispus), o tomilho (Thymus vulgaris), a madressilva (Lonicera periclymenum), a boca de lobo (Digitalis purpurea), o trovisco (Deaphne gnidium), o gilbardeiro (Ruscus acoleatus), o folhado (Viburnum tinus), a salsaparrilha (Smilax aspera), a aroeira (Pistacia lentiscus), a losna (Artemisia absinthium) da qual se faz o licor de absinto hoje muito em voga, mas que os mais antigos já usavam como remédio contra o mau génio, o que se pode comprovar pelo quadro pintado por Manet em 1876 com o título de O Absinto, o orvalho-do-sol ou erva mosquiteira (Drosoplhylum lusitanicum), uma planta insectívora por tragar insectos, mas também medicinal muito utilizada no tratamento das dores de cabeça, o feto ordinário (Pteridium aquilinum), etc.
Nas encostas viradas a norte podemos observar o tojo molar (Ulex minor), a carqueja (Chamasespartium tridentatum), a esteva ou xara (Cistus ladanifer), a urze (Erica Spp), todas elas muito vulgarizadas.
Nas encostas viradas a sul e no meio de uma exuberante riqueza herbácea e arbustiva com que a natureza bafejou aquele lugar, podemos encontrar, desde logo e por uma questão de deferência, não por ser muito importante mas porque empresta o nome à serra, à ribeira e à aldeia, o zimbro (Juniperus communis). Um arbusto de muito belo porte que ali, aliás, o único lugar do concelho, é expontâneo. Como informação, posso dizer que as suas bagas, ou melhor, falsas bagas, porque é de pinhas que se tratam, serviram em tempos recuados como condimento na preparação do presunto fumado, o que ainda acontece em países do norte da Europa, bem como para aromatizar a genebra ou o gin. Podem ainda ser encontrados os sargaços (Cistus salvifolius e cistus crispus), o tomilho (Thymus vulgaris), a madressilva (Lonicera periclymenum), a boca de lobo (Digitalis purpurea), o trovisco (Deaphne gnidium), o gilbardeiro (Ruscus acoleatus), o folhado (Viburnum tinus), a salsaparrilha (Smilax aspera), a aroeira (Pistacia lentiscus), a losna (Artemisia absinthium) da qual se faz o licor de absinto hoje muito em voga, mas que os mais antigos já usavam como remédio contra o mau génio, o que se pode comprovar pelo quadro pintado por Manet em 1876 com o título de O Absinto, o orvalho-do-sol ou erva mosquiteira (Drosoplhylum lusitanicum), uma planta insectívora por tragar insectos, mas também medicinal muito utilizada no tratamento das dores de cabeça, o feto ordinário (Pteridium aquilinum), etc.
In Jacareu -César Di Ambaca
quarta-feira, 9 de abril de 2008
DESASTRE DA CHALLENGER
A Challenger foi um nave Espacial da Nasa. Foi a segunda a ser fabricada, após o Columbia. Foi pela primeira vez ao espaço em 4 de aBRIL de 1983.
Em 28 de JANEIRO de1986, na sts-51-l (sua décima missão), um defeito nos tanques de combustível causou a explosão da Challenger, matando todos seus ocupantes, inclusive a professora Christa McAuliffe, a primeira civil a participar de um vôo espacial.
Em 28 de JANEIRO de1986, na sts-51-l (sua décima missão), um defeito nos tanques de combustível causou a explosão da Challenger, matando todos seus ocupantes, inclusive a professora Christa McAuliffe, a primeira civil a participar de um vôo espacial.
A Conquista do Espaço tem sido feita de vitórias e derrotas. Este é um exemplo duma derrota triste, bem triste!
domingo, 6 de abril de 2008
terça-feira, 18 de março de 2008
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