Principalmente pela orientação, mas também pela altitude, a Serra da Zimbreira possui um ecossistema de características mistas, mediterrânica e atlântica, que permite uma grande biodiversidade e uma flora natural rica em espécies aromáticas, melíferas e medicinais, ressaltando ainda a vegetação de algumas plantas que vão rareando em todo país.
Nas encostas viradas a norte podemos observar o tojo molar (Ulex minor), a carqueja (Chamasespartium tridentatum), a esteva ou xara (Cistus ladanifer), a urze (Erica Spp), todas elas muito vulgarizadas.
Nas encostas viradas a sul e no meio de uma exuberante riqueza herbácea e arbustiva com que a natureza bafejou aquele lugar, podemos encontrar, desde logo e por uma questão de deferência, não por ser muito importante mas porque empresta o nome à serra, à ribeira e à aldeia, o zimbro (Juniperus communis). Um arbusto de muito belo porte que ali, aliás, o único lugar do concelho, é expontâneo. Como informação, posso dizer que as suas bagas, ou melhor, falsas bagas, porque é de pinhas que se tratam, serviram em tempos recuados como condimento na preparação do presunto fumado, o que ainda acontece em países do norte da Europa, bem como para aromatizar a genebra ou o gin. Podem ainda ser encontrados os sargaços (Cistus salvifolius e cistus crispus), o tomilho (Thymus vulgaris), a madressilva (Lonicera periclymenum), a boca de lobo (Digitalis purpurea), o trovisco (Deaphne gnidium), o gilbardeiro (Ruscus acoleatus), o folhado (Viburnum tinus), a salsaparrilha (Smilax aspera), a aroeira (Pistacia lentiscus), a losna (Artemisia absinthium) da qual se faz o licor de absinto hoje muito em voga, mas que os mais antigos já usavam como remédio contra o mau génio, o que se pode comprovar pelo quadro pintado por Manet em 1876 com o título de O Absinto, o orvalho-do-sol ou erva mosquiteira (Drosoplhylum lusitanicum), uma planta insectívora por tragar insectos, mas também medicinal muito utilizada no tratamento das dores de cabeça, o feto ordinário (Pteridium aquilinum), etc.
Nas encostas viradas a norte podemos observar o tojo molar (Ulex minor), a carqueja (Chamasespartium tridentatum), a esteva ou xara (Cistus ladanifer), a urze (Erica Spp), todas elas muito vulgarizadas.
Nas encostas viradas a sul e no meio de uma exuberante riqueza herbácea e arbustiva com que a natureza bafejou aquele lugar, podemos encontrar, desde logo e por uma questão de deferência, não por ser muito importante mas porque empresta o nome à serra, à ribeira e à aldeia, o zimbro (Juniperus communis). Um arbusto de muito belo porte que ali, aliás, o único lugar do concelho, é expontâneo. Como informação, posso dizer que as suas bagas, ou melhor, falsas bagas, porque é de pinhas que se tratam, serviram em tempos recuados como condimento na preparação do presunto fumado, o que ainda acontece em países do norte da Europa, bem como para aromatizar a genebra ou o gin. Podem ainda ser encontrados os sargaços (Cistus salvifolius e cistus crispus), o tomilho (Thymus vulgaris), a madressilva (Lonicera periclymenum), a boca de lobo (Digitalis purpurea), o trovisco (Deaphne gnidium), o gilbardeiro (Ruscus acoleatus), o folhado (Viburnum tinus), a salsaparrilha (Smilax aspera), a aroeira (Pistacia lentiscus), a losna (Artemisia absinthium) da qual se faz o licor de absinto hoje muito em voga, mas que os mais antigos já usavam como remédio contra o mau génio, o que se pode comprovar pelo quadro pintado por Manet em 1876 com o título de O Absinto, o orvalho-do-sol ou erva mosquiteira (Drosoplhylum lusitanicum), uma planta insectívora por tragar insectos, mas também medicinal muito utilizada no tratamento das dores de cabeça, o feto ordinário (Pteridium aquilinum), etc.
In Jacareu -César Di Ambaca
1 comentário:
E pronto, dei uma volta ao blog. Ok. A ROSA ALBARDEIRA n\ merecia esta fotografia,Jorge.
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